O quarto título da série no Brasil (mas o quinto nos EUA) é baseado no jogo Assassin’s Creed III, lançado no Brasil na mesma época do livro. A narrativa se passa antes do final da história de Ezio, iniciada no livro "Renascença".
Se analisarmos os três livros anteriores, veremos que existe uma sequência lógica nos acontecimentos. Por exemplo, note que Ezio tem nas mãos o diário de Altair no final do terceiro livro. Dessa forma, ainda que " A Cruzada Secreta" não conte a história de Ezio e sim de Altair, vemos nesse fato um perfeito elo de ligação. Já em "Renegado" esse encadeamento não acontece, pois a trama e as personagens são completamente diferentes e a única semelhança está na eterna briga entre Assassinos e Templários.
Apesar da capa do livro mostrar o assassino Connor, sua aparição no livro é mínima. A partir do diário, conta-se a jornada de Haytham Kenway (pai de Connor) em cenários incríveis - da Londres do século XVIII até os conflitos da revolução americana.
A história começa quando o pai de Haytham (avó de Connor) é morto em uma misteriosa invasão a sua residência - eis o clichê da série Assassin’s Creed, afinal sempre um ente querido do protagonista morre para gerar a sede de vingança no personagem. Sem saber da verdade, o filho de 10 anos acaba caindo nas garras de mentirosos e se tornando um templário. Isso mesmo, um templário. O livro é escrito na visão de um dos maiores inimigos dos assassinos.
Com o passar dos anos, Haytham tenta entender o que aconteceu naquele dia fatídico em que perdeu o pai e, aos poucos, obtêm informações que comprometem seu tutor Reginald. O templário ainda ganha como recompensa em uma missão a lâmina oculta que faz com que ele seja um cavaleiro bem diferente dos demais. Descobrirá ainda que seu pai era um membro do Credo dos Assassinos, o que explica suas habilidades e aptidão nata para lutar desde criança - e explica o motivo para os Templários o quererem em seu time.
Logo, o adolescente rebelde se torna homem adulto e esquece seu ódio, até ter um encontro inesperado com uma mulher no novo mundo - a América. Chegando as Américas, Haytham encontra (e salva da morte vários deles) as pessoas que o ajudaram em sua busca pelos "Que Vieram Antes", missão que lhe foi incumbida por sua tutor Reginald, após conseguir decifrar um dos livros dos assassinos que Haytham conseguira confiscar anos antes.
Em suas expedições, Haytham conhece Ziio (Mãe de Connor) e acaba por se encantar pela índia cheia de personalidade. Após viverem um tempo juntos, o amor proibido entre o colonizador e a nativa acaba em um desentendimento.
Desiludido, Haytham volta para Inglaterra e, junto com o amigo, reencontra a irmã desaparecida há 10 anos. Mas a vingança contra Reginald e seus comparsas têm como preço a vida do amigo, que após sofrer torturas no resgate da irmã de Haytham não aguenta o pesar e se enforca.
Com mais um sofrimento para carregar, Haytham volta novamente para a América só para descobrir, 16 anos depois, que ele tem um filho - Connor. O casal luta lado a lado, porém suas crenças são extremamente diferentes. Haytham escolhe definitivamente os Templários e o filho, tal como o avô, luta pela liberdade como um Assassino. E isso estabelece o conflito final entre pai e filho.
A partir deste fato, a história toma uma nova direção e começa a ser contada por Connor. Porém aqui já estamos no epílogo desta edição e quando Connor sai vencedor do violento combate contra seu pai, e descobre que seu povo foi obrigado a sair se suas terras devido a imposição dos colonizadores, este sai em uma jornada para cumprir a promessa feita para sua mãe - morta em um incêndio em sua aldeia quando ele tinha 5 anos.
Assim, o livro se encerra quando é dado o início da luta de Connor pela liberdade de seu povo.
Com certeza, é uma inovação na série Assassin’s Creed.
Se analisarmos os três livros anteriores, veremos que existe uma sequência lógica nos acontecimentos. Por exemplo, note que Ezio tem nas mãos o diário de Altair no final do terceiro livro. Dessa forma, ainda que " A Cruzada Secreta" não conte a história de Ezio e sim de Altair, vemos nesse fato um perfeito elo de ligação. Já em "Renegado" esse encadeamento não acontece, pois a trama e as personagens são completamente diferentes e a única semelhança está na eterna briga entre Assassinos e Templários.
Apesar da capa do livro mostrar o assassino Connor, sua aparição no livro é mínima. A partir do diário, conta-se a jornada de Haytham Kenway (pai de Connor) em cenários incríveis - da Londres do século XVIII até os conflitos da revolução americana.
A história começa quando o pai de Haytham (avó de Connor) é morto em uma misteriosa invasão a sua residência - eis o clichê da série Assassin’s Creed, afinal sempre um ente querido do protagonista morre para gerar a sede de vingança no personagem. Sem saber da verdade, o filho de 10 anos acaba caindo nas garras de mentirosos e se tornando um templário. Isso mesmo, um templário. O livro é escrito na visão de um dos maiores inimigos dos assassinos.
Com o passar dos anos, Haytham tenta entender o que aconteceu naquele dia fatídico em que perdeu o pai e, aos poucos, obtêm informações que comprometem seu tutor Reginald. O templário ainda ganha como recompensa em uma missão a lâmina oculta que faz com que ele seja um cavaleiro bem diferente dos demais. Descobrirá ainda que seu pai era um membro do Credo dos Assassinos, o que explica suas habilidades e aptidão nata para lutar desde criança - e explica o motivo para os Templários o quererem em seu time.
Logo, o adolescente rebelde se torna homem adulto e esquece seu ódio, até ter um encontro inesperado com uma mulher no novo mundo - a América. Chegando as Américas, Haytham encontra (e salva da morte vários deles) as pessoas que o ajudaram em sua busca pelos "Que Vieram Antes", missão que lhe foi incumbida por sua tutor Reginald, após conseguir decifrar um dos livros dos assassinos que Haytham conseguira confiscar anos antes.
Em suas expedições, Haytham conhece Ziio (Mãe de Connor) e acaba por se encantar pela índia cheia de personalidade. Após viverem um tempo juntos, o amor proibido entre o colonizador e a nativa acaba em um desentendimento.
Desiludido, Haytham volta para Inglaterra e, junto com o amigo, reencontra a irmã desaparecida há 10 anos. Mas a vingança contra Reginald e seus comparsas têm como preço a vida do amigo, que após sofrer torturas no resgate da irmã de Haytham não aguenta o pesar e se enforca.
Com mais um sofrimento para carregar, Haytham volta novamente para a América só para descobrir, 16 anos depois, que ele tem um filho - Connor. O casal luta lado a lado, porém suas crenças são extremamente diferentes. Haytham escolhe definitivamente os Templários e o filho, tal como o avô, luta pela liberdade como um Assassino. E isso estabelece o conflito final entre pai e filho.
A partir deste fato, a história toma uma nova direção e começa a ser contada por Connor. Porém aqui já estamos no epílogo desta edição e quando Connor sai vencedor do violento combate contra seu pai, e descobre que seu povo foi obrigado a sair se suas terras devido a imposição dos colonizadores, este sai em uma jornada para cumprir a promessa feita para sua mãe - morta em um incêndio em sua aldeia quando ele tinha 5 anos.
Assim, o livro se encerra quando é dado o início da luta de Connor pela liberdade de seu povo.
Com certeza, é uma inovação na série Assassin’s Creed.
Declaração de Independência dos Estados Unidos - pintura de John Trumbull
A Revolução Americana
Segundo Uol, a Guerra da Independência dos EUA é um movimento emancipador das colônias inglesas na América, ocorrido entre 1775 e 1783. Tudo começou com manifestações de descontentamento contra a situação injusta a que os colonizadores foram submetidos pela Grã-Bretanha. Pouco a pouco, essas manifestações se transformaram em rebelião aberta, culminando na proclamação da república independente dos Estados Unidos da América, com base em princípios democráticos que, pela primeira vez, ganharam forma estatal.
O site Prof2000 complementa: a Independência dos Estados Unidos é considerada a primeira Revolução Americana (a segunda foi a Guerra de Secessão, também nos Estados Unidos). Ela foi um marco na crise do Antigo Regime porque rompeu a unidade do sistema colonial.
O site Prof2000 complementa: a Independência dos Estados Unidos é considerada a primeira Revolução Americana (a segunda foi a Guerra de Secessão, também nos Estados Unidos). Ela foi um marco na crise do Antigo Regime porque rompeu a unidade do sistema colonial.
By Gisleine N.
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